domingo, 12 de julho de 2015

Sete Vidas

Tive que pegar "emprestado" esse texto do Maurício Stycer mas poderia citar milhões e milhões. Que os autores entendam que sutileza, delicadeza e sensibilidade são as armas mais fortes.

http://mauriciostycer.blogosfera.uol.com.br/2015/07/09/sete-motivos-por-que-vamos-sentir-saudades-de-sete-vidas/

Poderia destacar tantas cenas, mas essa me tocou profundamente a alma:
http://globotv.globo.com/rede-globo/video-show/v/miguel-le-e-mail-apaixonado-de-ligia-no-segundo-capitulo-de-sete-vidas/4027314/

Esse amor forte que a gente se identifica, que dói, que transcende.
E a Lígia só poderia ser Debora Bloch, que entrega! As expressões faciais, os olhares...

A gente precisa de mais novelas pra viver junto, pra observar pelo buraco da fechadura. Novelas sem vilões, porque eles não são necessários quando a vida e seus desencontros se fazem presentes. Personagens humanos.
E "vamos conversar" sempre, porque é muita vida pra caber numa conversa só. Obrigada, Lícia Manzo, por essa novela-poesia! ❤️⛵️